Inteligência Artificial: preparados para a 4º Revolução Industrial?

Uma nova tecnologia que permite a mudança estrutural na forma de trabalho e produção, transformando aos poucos o dia a dia das empresas e trabalhadores. Foi dessa maneira que passamos das primeiras máquinas a vapor até chegarmos ao desenvolvimento da inteligência artificial, os chatbots, com os experimentos com a Inteligência Artificial, que prometem revolucionar mais uma vez a maneira como produzimos, vendemos e nos relacionamos.

A questão não é mais “se”, mas como a essa Nova Revolução Industrial nos afetará, afinal, ter um colega de trabalho robô não é mais cena de ficção, mas uma possibilidade.

Do vapor aos testes com inteligência artificial

Foi no século XIX que a Primeira Revolução Industrial foi marcada pela substituição da produção artesanal pelas primeiras máquinas movidas a vapor, em especial na Inglaterra. Na primeiras décadas do século XX, no pós-guerra, tivemos a expansão da metalúrgica e a siderúrgica, em especial a produção automobilística, com o fordismo e a produção padronizada que marcam a Segunda Revolução Industrial. A Terceira grande revolução é mais recente, a partir da década de 70, marcada nas últimas décadas com o crescimento da eletrônica, da informática e da popularização dos computadores nos ambientes de trabalho. O que elas têm em comum? A evolução da tecnologia, a modificação da mão de obra cada vez mais qualificada e a necessidade crescente de produzir mais com menos.

Agora a conhecida Revolução 4.0 tem como diferencial que pela primeira vez as máquinas não vão apenas assumir atividades manuais ou mudar o fluxo de produção, mas assumirão tarefas analíticas complexas, que vão desde o diagnóstico mais preciso de doenças com dados do mundo todo ao atendimento de clientes automatizados, com o cerne da possibilidade de transmitir conhecimento entre as máquinas. Muitas atividades burocráticas logo serão adotadas pelos robôs, que podem processar números, dados e informações com mais eficiência que os humanos, o que impactará diretamente muitas áreas e profissões daqui para frente.

E o chatbot?

Interagindo com as pessoas nos primeiros contatos de atendimento, realizando pesquisas ou fazendo reservas, a inteligência artificial associadas com os chatbots surge nesse cenário de revolução, representando uma nova oportunidade para empresas que oferecerem Serviço de Atendimento ao Cliente padronizado, disponível 24 horas por dia. Ainda estamos no começo desse processo, por isso, mensurar o impacto que essa tecnologia pode ter e suas aplicações ainda é difícil, mas a certeza é que essa mudança já está acontecendo e representará vantagens para as empresas, para os clientes e para os profissionais mais preparados.

Uma das previsões é que até 2020 as pessoas conversarão mais com os chatbots do que com seus cônjuges de acordo com a previsão realizada pela Gartner, com 85% das comunicações entre pessoas e marcas ocorrerão por canais on-line.

Nessa evolução há quem enxergue a inteligência artificial e os chatbots como ameaças iminentes, deixando profissionais atuais sem vagas de trabalho ou substituindo os humanos no mercado de trabalho, mas se analisarmos as outras revoluções industriais percebemos que mesmo que no começo algumas pessoas tenham que se recolocar no mercado depois naturalmente as novidades tecnológicas são adotadas e novos profissionais mais capacitados assumem suas posições, forçando um descolamento da força de trabalho para atividades diferentes de hoje. Assim, imaginar um futuro próximo com novas profissões e com a presença de robôs e máquinas que interagem diretamente com os clientes ou pacientes é uma realidade, o que vai nos obrigar a se adaptar para não ser uma peça obsoleta nessa mudança.

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