Atualmente, o melhor formato com maior alcance para ser trabalhado em redes sociais é o vídeo. Ele é dinâmico e deixa o conteúdo mais pessoal, principalmente se for trabalhado na forma de selfie. Muitas marcas têm apostado neste tipo de conteúdo, mas é importante se atentar para alguns pontos antes de começar a produzir vídeos, já que ele pode não alcançar seu objetivo.
Não faça vídeos muito longos
Cada rede social tem o seu tempo limite, mas uma coisa é unânime: vídeos longos têm pouco alcance. No Youtube, o conceito de “longo” é diferente das demais redes, mas isso é porque a audiência está lá justamente para assistir vídeos, então é isso que o público quer. Nas demais redes como Facebook ou Instagram, o máximo recomendado é de até 8 segundos. Isso mesmo, o ideal é passar a mensagem no menor tempo possível, mas sem perder a coerência. Claro que o seu vídeo pode ter mais tempo, o ideal é que o conteúdo inicial consiga prender a atenção da pessoa nesse curto tempo. Uma pesquisa revela que 2/3 dos usuários preferem vídeos com menos de 1 minuto.
Conteúdo sem relação com a marca
Antes de publicar um vídeo de gatinhos fofinhos, você precisa se perguntar: isso tem alguma coisa a ver com a minha marca? Existem conteúdos que todo mundo gosta, como animais fofinhos ou bebês gargalhando. Mas isso não quer dizer que a sua marca precisa usar isso para chamar a atenção. Ao criar uma estratégia de vídeos, é preciso ter em mente o que o público final quer ver, o que ele espera da sua marca. Estudar seus clientes para criar conteúdo correto para eles, esse é o caminho.
Usar o canal certo
O Youtube foi por muito tempo a principal fonte de vídeos da internet, não é à toa que um terço de todos os usuários da internet está no Youtube. Mas lá não é o único lugar onde é possível produzir conteúdo em vídeo. O Facebook, por exemplo, é uma ótima alternativa, afinal ele já possui mais de 2 bilhões de usuários e cerca de 45% dos usuários assistem mais de uma hora de vídeos diariamente. Você pode aproveitar o conteúdo produzido para o Facebook e utilizar no Instagram também, tanto no Stories quanto na timeline. Encontre qual é a plataforma principal onde seu público-alvo está e planeje o conteúdo para o local certo.
Não use clickbait
Clickbait são títulos atrativos para fazer a pessoa clicar no link, mas o conteúdo não tem nada a ver com o prometido no título. Além de levar penalidades no SEO, o usuário fica insatisfeito com o conteúdo que foi apresentado e deixa de acompanhar a sua marca. O título precisa ter aquilo que o seu público-alvo está procurando e o que seu vídeo está entregando de fato para ele.
Otimizar é necessário
No Youtube, para quem acha que é só o título que importa, está muito enganado. A descrição é outra ferramenta importantíssima e poucas pessoas têm conhecimento disso. Não precisa fazer um textão de duas páginas, mas uma descrição concisa daquilo que o conteúdo apresenta é fundamental. E não se esqueça das tags! As tags são muito importantes para que o Youtube possa associar o seu vídeo a outros vídeos semelhantes, ajudando a aumentar a audiência de quem assiste por “vídeos sugeridos”.
Transmitir algo relevante para quem assiste
Depois de assistir um vídeo, a sensação que precisa ficar é de que aquele conteúdo foi útil, afinal ninguém assiste algo apenas por assistir, sem esperar nada em troca. Se as pessoas sentem que o seu vídeo não acrescentou algo relevante na vida delas, a primeira atitude é deixar de consumir qualquer conteúdo da sua marca.
As emoções influenciam muito na decisão de compra e usar uma estratégia nessa linha de pensamento pode ser ideal para conectar o público-alvo ao conteúdo da sua marca. Vídeos emocionantes geram compartilhamentos que geram mais alcance.
Ter uma equipe especializada em conteúdo para redes sociais é essencial para planejar uma estratégia certeira para a sua marca.
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